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 Controlo de natalidade

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cobra
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MensagemAssunto: Controlo de natalidade   Controlo de natalidade Icon_minitimeSáb Set 08, 2007 4:42 am

Controlo de natalidade

Num determinado país, havia um efectivo favorecimento à natalidade, pois o número de habitantes estava a decair e o número de idosos crescia assustadoramente.
O país necessitava de mão-de-obra, e o governo decretou uma lei que obrigava os casais a terem um certo número de filhos. Previa também uma tolerância de cinco anos após o casamento, findos os quais o casal devia ter pelo menos um pimpolho. Aos casais que, ao fim do prazo, não conseguissem ter um filho, o governo destacava um agente auxiliar para que a criança fosse gerada. E assim, tivemos este diálogo entre um casal:
- Querido, completamos hoje cinco anos de casados.
- É… e infelizmente não tivemos nenhum filho…
- Será que eles vão enviar-nos o tal agente?
- Não sei… talvez enviem.
- E se ele vier? – disse a mulher meio apreensiva.
- Bem, eu não posso fazer nada. Vou já sair, já estou atrasado para o trabalho…
Logo após a saída do marido, bateram à porta. A mulher abriu e encontrou um homem jovem e de boa aparência à espera. Tratava-se de um fotógrafo, que foi atender a um pedido de uma família, que queria fotografar a sua criança recém-nascida, mas que, por um engano, enganara-se na morada. E o diálogo que se seguiu:
- Bom-dia! Eu sou… - disse o fotógrafo.
- Ah! Já sei. Pode entrar – disse a mulher já toda animada.
- Obrigado. O teu marido está em casa?
- Não. Ele foi trabalhar.
- Presumo que esteja a saber…
- Sim, ele já está a saber de tudo. E eu também concordo…
- Óptimo, então vamos começar.
- Mas já? Tão rápido…
- Preciso ser breve, pois tenho ainda dezasseis casas para visitar.
- Meu Deus! Como aguenta?
- Pois! Eu gosto do meu trabalho. Dá-me muito prazer.
- Então vamos começar. Como faremos? – perguntou a mulher, já a ensaiar como tirar a roupa.
- Permita-me sugerir: uma no quarto, duas no tapete, duas no sofá, uma no corredor e uma na casa de banho.
- Nossa senhora! Não estará a exagerar?
- Bem, é difícil acertar na mosca logo à primeira tentativa…
- Já visitou alguma casa neste bairro?
- Não, mas tenho comigo algumas amostras do meu trabalho… (e mostrou algumas fotos de crianças).
- Como são belos estes bebés. Foi você mesmo que fez todos?
- Sim! Veja esta aqui, por exemplo, foi conseguida na garagem do prédio.
- Que horror não acha muito publico?
- Sim, mas a mãe queria muito que os vizinhos vissem…
- Eu não teria coragem.
- Esta aqui foi em cima de uma bicicleta. Foi um dos serviços mais difíceis que já fiz.
- Claro, eu imagino.
- Esta foi feita no Inverno, na varanda.
- Credo! Como conseguiu? Não sentiu muito frio?
- Não foi fácil! Como se não bastasse a neve a cair, quase não conseguia acabar…
- Ainda bem que sou discreta, não quero ninguém a olhar-nos.
- Óptimo, eu prefiro assim. Agora, se me dá licença, eu preciso armar o tripé.
- Tripé?!
- Sim! Pois o aparelho, além de ser pesado, depois de armado mede quase um metro.
A mulher caiu para trás…
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